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Toronto ou Vancouver: entenda a diferença entre as duas cidades


Primeiramente, o Canadá é aquele famoso lugar que “dispensa comentários”. Entretanto, se tem algo que você NÃO pode dispensar é a oportunidade de ter uma experiência de intercâmbio em Toronto ou Vancouver. Dois dos lugares mais seguros, organizados, desenvolvidos e educados do mundo todinho. Para ser sincero, não tem nem como colocar todos os adjetivos que caracterizem estes lugares. Ou seja, tem que ir mesmo para poder ver com os próprios olhos toda qualidade do país eleito um dos melhores para se viver.

Estão prontos? Entãooo, preparem as malas e partiuuuu nesta viagem rápida pelas duas cidades que mais atraem estudantes no Canadá.

Toronto ou Vancouver

Para começar, é importante dizer que não existe a melhor cidade para se fazer intercâmbio. Ou seja, tudo vai depender do match entre o seu perfil e o do local escolhido. Além disso, o Canadá é um dos países com maior qualidade de vida e, certamente, seja em Toronto ou Vancouver sua experiência internacional será inesquecível.

Por isso, nós da Dreams Intercâmbios vamos dizer as características mais importantes de cada uma delas e deixar você decidir qual tem mais a ver com você.

Toronto

Ao contrário do que muita gente pensa não é a capital do Canadá. Sem sombra de dúvidas, a principal característica de Toronto é que ela é bemmmm focada nos negócios. A maioria dos centros financeiros canadenses estão localizados na cidade fazendo com que achar um emprego por lá seja tarefa mais fácil se comparado à Vancouver. Dependendo do nível de qualificação profissional, a espera por um emprego pode ser em torno de 15 dias.

Além disso, Toronto também é extremamente bem localizada. Você pode visitar Nova York ou Montreal com um voo de apenas uma hora. O clima na cidade varia bastante pelo ano, indo de -35°C à +30°C graus. Portanto, dependendo da época do ano, é bom preparar o seu casaco!!!

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Cidade de Toronto

Aos amantes da neve, Toronto é a cidade ideal durante o período de novembro à janeiro, onde a neve está presente em todos os seus cantos.

Vancouver

Se Toronto é o centro financeiro do Canadá, Vancouver, por outro lado, é uma cidade cheia de belezas naturais onde se pode praticar esportes durante todo o ano! Um dos esportes mais praticados por turistas quando estão por lá é o ski. Existem váriasss estações por toda cidade. É só escolher  uma, experimentar esta ou outra atividade incrível relacionada com neve e voltar para o Brasil cheio de histórias para contar! Ahh, não esquece do seguro viagem. Afinal, ele é super importância para sua segurança num país estrangeiro.

Vancouver
Cidade de Vancouver

Apesar de se poder esquiar durante todo o ano, o clima em Vancouver é bem mais ameno que em Toronto. A temperatura varia entre 0°C e +28°C. Aos que não gostam de neve, essa pode ser a cidade ideal, já que os flocos de gelo não são fáceis de ser achados pela cidade. Entretanto, a neve também está presente nas montanhas da cidade. Vale a pena o deslocamento para ver.

Ahh, quer saber mais informações sobre o Canadá e suas cidades? Dá uma olhadinha neste vídeo!

Bem amigoosss viajantes, bem legal essa viagem não é? Seja em Toronto ou em Vancouver, eu tenho certeza que a Dreams Intercâmbios pode te ajudar.

E aí? Você já sabe onde quer fazer seu intercâmbio? Deixa um comentário e conta pra gente!

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Curiosidades Dicas de viagem

Mitos sobre Nova York: descubra a verdade sobre a Cidade Que Nunca Dorme

Ícones Dreams Intercâmbios | Mitos sobre Nova York

Fala, Dreamer! Quando se fala em Nova York, é quase impossível não pensar em uma cidade gigantesca, cheia de arranha-céus, ruas movimentadas e uma diversidade cultural inigualável. No entanto, com toda essa fama, Nova York também é alvo de muitos mitos que acabam distorcendo a realidade da cidade. Neste post, vamos desvendar 5 dos principais mitos sobre Nova York que você provavelmente nunca ouviu falar! Prepare-se para descobrir uma Nova York além do imaginário popular e entender por que essa cidade é tão única e fascinante.

Se você está planejando uma viagem ou um intercâmbio para a Big Apple, este guia é essencial para que você chegue bem informado e pronto para viver uma experiência incrível. Vamos lá?

A partir de agora vamos entrar numa viagem junto com a Dreams Intercâmbios com destino às curiosidades mais incríveis sobre a Grande Maça. Partiuuu desvendar estes mitos!

Mitos sobre Nova York: a cidade é só Manhattan

Nem é só Manhattan, nem tampouco somente a cidade das compras. É formada por 5 distritos: Manhattan, Bronx, Queens, Broklyn e Staten Island, todos cheios de atrações. Há museus, parques além de vários programas para sair da rotina ‘turista’ usando o transporte público.

Museus

Em Nova York estão os principais centros de arte, fotografia, arquitetura e história natural do mundo. Existem centros para os mais diversos públicos e gostos. Aqui está uma pequena lista daqueles que você NÃO PODE deixar de visitar:

American Museum of Natural HistoryBrooklyn Children’s Museum; Fraunces Tavern; Museum of the City of New York; Queens Museum of Art; The Metropolitan Museum of Art.

Dica Dreams:

Normalmente os museus cobram um valor simbólico pela entrada. Mas com o New York Pass você pode visitar uma grande variedade de museus SEM PAGAR NADA!

Parques

NY é uma cidade de muitas faces. Facilmente se encontram grandes centros corporativos, porém apresenta também belíssimos parques distribuídos ao longo de toda sua extensão. Aqui uma pequena lista de do TOP 3 parques que você DEVE conhecer.

Central Park

Bryant Park

Madison Square Park

Dica de viagem Dreams Intercâmbios:

Esteja disposto. Afinal, alguns parques são tão grandes que você precisará de várias horas para conhecer.

Só se come fast food em NY

Claro que não!! Uma das maiores curiosidades sobre Nova York está relacionada com o tipo de comida que se pode achar. Certamente você vai encontrar esse mix enorme de culturas e restaurantes que possuem incríveis pratos que vão dá mais alta gastronomia aos lanches rápidos. Nova York é uma cidade cheia de delícias que vão além do fast food.

É possível provar pratos de todas as partes do mundo sem sair da cidade. A variedade é enorme. É possível encontrar hambúrgueres, sushi, comida italiana. Bem como, comida indiana, comida mexicana, etc – um ao lado do outro.

Dica Dreams:

Pesquise bem os preços e lugares. Pois comer bem não é sinônimo de gastar muito.

Mitos sobre Nova York: As pessoas são rudes?

Primeiramente, isto nãoooo existe!!! Essa é a cidade que nunca dorme por isso as pessoas estão sempre muito ligadas às outras e sempre querendo fazer novas amizades.  Ao mesmo tempo, em Nova York você consegue fazer amizade com pessoas de qualquer lugar do mundo! Finalmente, Os Americanos adoram o Brasil e nossa cultura!

As pessoas não andam de bicicleta em NY

O sistema metroviário é ótimo e o o preço do táxi é bastante acessível. Entretanto, o Central Park está lá para provar que os exercícios físicos fazem parte da rotina dos nova-iorquinos. Devido ao excelente ambiente para prática de esportes, a bicicleta é um dos meios mais utilizados pelos conterrâneos para ir ao trabalho.

Existem ciclovias ao longo de toda a cidade. Não só nas grandes avenidas ” avenues” (você pode identificá-las como uma faixa verde) mas também nas ruas “streets” (as ciclovias estão sinalizadas com linhas e elementos que lembram um ciclista).

Dessa forma, pedalar em NY é seguro, relaxante, além de ser uma ótima forma de se conhecer os mais diversos lugares.

Dica de viagem Dreams Intercâmbios:

Achar as ciclovias certas para você pode ser trabalhoso. Contudo, aqui você encontra um Mapa de todas as ciclovias da Cidade!

Curtindo o conteúdo? Então leia mais:

Mitos sobre Nova York: A cidade é cara?

Não é bem assim. Apesar de ter um dos metros quadrados mais caros do mundo, abrigar lojas de grife e hotéis luxuosos é possível ir para a cidade e gastar pouco. Além do mais, Nova York possui uma grande riqueza de opções para você fazer, com vááários programas de lazer baratinhos.

Dica Dreams:

Alguns programas baratos. Você pode passear pelo Central Park, conhecer a Brooklyn Bridge ou visitar a Grand Central Station. Certamente estes programas serão inesquecíveis!

Enfim, a Big Apple é mesmo surpreendente, não é? Gostou de desvendar os mitos sobre Nova York? Deixa seu comentário!!

Ahh, quer saber mais? Então entra em contato com a Dreams Intercâmbios que eles podem te ajudar! Afinal, viajar é bom mas viajar pagando pouco é melhor ainda! Até a próximaaa.

 

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Austrália Dreamers pelo mundo

Como é morar na Austrália: troquei o escritório pelo parque [relatos de uma intercâmbista]

Você já parou para pensar como seria se tudo o quê você sempre sonhou se tornasse real?

Bem, vou te contar uma história. Há exatamente um ano atrás, eu vivia um momento de muitas dúvidas e indecisões.   De repente, tudo o que sempre esteve no lugar, começou a perder o sentido. Eu queria mudar, viajar, trocar, mexer. Eu, definitivamente, não pertencia mais a meu mundo real. Queria uma nova vida. Queria errar e aprender em outros lugares. Queria me conhecer e conhecer outras pessoas. Queria me desafiar.

Mas, eu tinha medo. Eu me perguntava como os meus pais ficariam sem mim; quem ocuparia minha vaga na empresa; quem acompanharia meu assistente; o quê eu faria com meu dinheiro; como eu pagaria as contas. Como, como, como…  Eu realmente, tinha medo.  

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Me sentia um passarinho querendo voar. Lembro de fechar os olhos e ouvir uma voz dizendo: “calma! Seu carro está quitado. O plano de saúde, pago. O aluguel resolvido. Sua família ficará feliz e confortável e, as tuas passagens, compradas. Vai! Terás um emprego te esperando na volta. Tua mãe ganhou a pílula da eternidade, teu pai terá uma saúde perfeita e teu irmão ficará em paz. Vai!”

Foi então, que me enchi de coragem e sem avisar a ninguém, fui na Dreams e escolhi estudar em uma uma cidade que eu nem sabia que existia, em um país que eu sabia apenas, o nome da capital.  

Cheguei em casa pulando igual canguru.  Era o meu momento. Sai do emprego, deixei minha família, meus amigos, namorado e me permiti ser uma intercâmbista aos 32 anos.

Eis que estou vivendo exatamente o quê desejei, no lugar mais longe que poderia estar: Brisbane, Austrália. Todos sobreviveram; o dinheiro está guardado; as contas estão em dia o  meu grande medo de ficar sozinha, foi superado.

Descobri que Sydney não é a capital desse lugar; que não têm cangurus pulando no meio da rua; que ser vulnerável é importante pra nos conhecermos e que quando a gente se permite, as coisas acontecem. E como acontecem!  Hoje eu trabalho como Life Coach; sou diretora da Dreams Austrália; escrevo; faço palestras e renovei o visto para estudar gerenciamento e liderança.

Troquei o escritório pelo parque; o carro pela bicicleta, o salto pelo tênis, o blazer pelo moletom e descobri que dinheiro e status não deveriam exercer tanta importância em nossas vidas.  

Entre um trabalho e outro, eu medito, aprecio o pôr do sol, tomo café e descubro novas paisagens todo santo dia. Hoje, eu respiro, tenho calma, ouço meu coração. Hoje, eu faço tudo sozinha, mas converso com estranhos e até com os animais. Hoje, eu danço na rua e rio de mim mesma. Hoje, eu lavo banheiro, pia e até carro se for preciso. Hoje, eu sou somente, eu. Sem capa, sem armadura, sem maquiagem. E foi só quando busquei o meu lugar, que finamente, me senti dona de mim.  Eu me transformei e tenho descoberto tanta coisa com essa experiência, que irei compartilhar com vocês a partir de agora.

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Austrália Dreamers pelo mundo

Como é morar na Austrália: relatos da vida de intercâmbista

Fala, galera! Morar na Austrália é O Sonho dos Sonhos, e por isso, trouxemos Fabiana, uma intercâmbista nossa, para falar um pouco sobre sua experiência no país. Bora conferir?!

Quando eu decidi vir para Austrália, sabia tanto o que queria, que esqueci de me informar sobre a vida por aqui. Não perguntei nada a ninguém e lógico, fiquei totalmente perdida nas primeiras semanas. Paguei excesso de bagagem logo de cara e demorei três dias para chegar. Passei um monte de vergonha e quis voltar no primeiro dia. Pois, quer saber como foi essa chegada? Senta aí, que lá vem história.

Ainda sonolenta, custei a entender o que os “aussies” falavam no aeroporto. Mas deu para perceber que uma voz no microfone chamava Mrs. Lemos. Fui no balcão da companhia aérea:

“Hi, I am Fabiana Lemos. Whatis happening”? Como quem fala com um ovo na boca, a moça me disse: “Sor, yohbãgãgiis in eleAiiiii. Ruaitehiahhhyouhemail”. Entendi apenas o contexto: “Bem-vinda à Austrália, sua mala sumiu”. Sim, o pesadelo das malas extraviadas chega um dia para todos nós.

Cheguei no apartamento, já senti um cheiro de comida forte. Olhei a pia, tinha panela de macarrão do dia anterior, latas de cerveja, cinzas de cigarro. Andei mais um pouco, vi uma perna tatuada, pendurada no sofá da sala. “É uma pessoa”? Sim, era uma menina.

Fui tomar banho, mas lembrei que não tinha toalha. “Ah, que ótimo. Depois eu vejo isso, então. Preciso dormir”. Abri a janela, estava chovendo, olhei em volta e tudo parecia escuro. Me deitei e acredite: chorei como criança “O quê que eu estou fazendo aqui”?

Eu precisava comprar toalha e comida. Acabei parando no único lugar aberto que achei: um restaurante mexicano. Paguei 15 dólares (quase 50 reais) por uma comida mole horrorosa. Enquanto comia, perguntei aonde ficava o supermercado. O atendente respondeu: “Woolies está há 08 minutos daqui”. “Como assim? O nome é Woolworths! (Acostumem-se: australiano corta as palavras e a gente fica perdido).

No supermercado, eu não sabia aonde achar nada. Lembro que comprei tudo que tinha escrito “sale”. Só esqueci que não tinha mais um carro me aguardando no estacionamento: levei umas dez sacolas de comida no braço e no caminho, descobri que meu bairro era praticamente a Olinda de Brisbane: ladeira para todo lado.

Essa é uma cena, em que eu nunca vou esquecer: eu, com todo o meu bronze, de quem usa fator 70 de protetor solar, com os braços vermelhos e as pernas tremendo, tendo crises de risos, no meio da rua. As sacolas, claro, rasgaram. E só Deus para explicar como cheguei em casa.

As malas ainda não haviam aparecido. E eu precisava ir à aula. Fui com a roupa do dia anterior e um chinelo que estava na bolsa. Era fevereiro e tinha um sol para cada pessoa. A escola estava há 10 minutos de casa, mas eu me perdi e minha única sandália quebrou no meio da “ladeira da Misericórdia”. Cheguei atrasada, suada, descabelada e mancando. A recepcionista me recebeu: “Hi, can I help you”? Consegui falar: “água, please”.

Como era aula inaugural, a escola preparou um delicioso “barbie” para os alunos. “Quê”? “Barbicue, churrasco”. “Ah, graças a Deus! Comida. Carne. Farofa. Aí que delícia”. Fiquei na fila: “maionese ou ketchup”? Me deram um pão com salsicha. “Não pode ser”! Eu não comia salsicha. Também não comia pão. Sentei desolada com o prato na mão.

Voltei para casa e acreditem: a moça tatuada permanecia lá. “Não era possível”. Mandei uma mensagem para o responsável da casa: “olha só, acho que a menina está morta e eu sou a única testemunha”. “Socorro, me tirem daqui”!

Horas depois, minha flatmate deu sinais de vida. Com um só um olho aberto ela me falou: “Olá, que bela! Du iusmoke”? Opa, temos uma estrangeira bem viva. Mas confesso que nos próximos dias, desejei que ela voltasse a dormir por toda a vida.

Surgiu então, uma nova personagem: uma francesa baladeira. As duas não gostavam de estudar e saiam para festas todos os dias. Todos! A casa ficava uma bagunça e ninguém queria lavar os pratos. Eu, a tia da turma, em muitas vezes quis dar uma voadora nos meus únicos contatos na Austrália. Mas, aos poucos fui me adaptando e aceitando que somos todos diferentes. A italiana dormia três dias seguidos mesmo e a francesa queria me levar na balada a todo custo.

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Aceitei um convite para praia. Chegando lá: “cadê os barzinhos, os restaurantes, a água de coco e a cerveja gelada”? Enquanto eu pensava no que não tinha, a francesa ligou o som e a italiana estirou um lençol de cama na areia. Eu peguei o meu livro que havia pego na biblioteca ao lado de casa e olhei para o céu. Ali, percebi que estava mesmo na Austrália. Como é linda a simplicidade desse lugar. Respirei profundo, agradeci e me sintonizei rapidamente com aquele jeito de viver.

A “vibe” da Austrália é isso: jogar uma toalha na areia (ou um lençol), se encher de protetor solar, tomar muito banho de mar, ouvir música de todo lugar do mundo, fazer amizade com estranhos, relaxar, se encher de paz e amor e apreciar o pôr do sol.

Agora, sim, me sinto conectada. E quando isso acontece, tudo flui, vai por mim. Rapidamente fiz amigos de países, idades e educações diferentes; parei de enlouquecer com a conversão; aprendi a comprar o necessário, a cozinhar e a limpar a casa; encontrei um emprego pelo facebook como aupair (baby sitter) e fui morar em uma casa australiana cheia de amor.

O primeiro mês foi mesmo diferente do que imaginei, mas eu sabia que era isso que eu precisava viver: me testar, olhar por outros ângulos, respirar e não desistir. O estranhamento faria parte do processo de mudança. E mudar dói mesmo. Incomoda. O mais importante é a gente se conhecer, saber o que quer e entender que toda escolha tem ganhos e perdas.

Desligue-se de tudo o que já viveu no Brasil e apenas sinta. Aproveite a sua jornada e viva o seu hoje pois, de alma leve, a gente se reinventa. Quando eu entendi isso, me vi a pessoa mais feliz do mundo, simplesmente por estar aqui, sabendo lidar com serenidade às adversidades. Então é isso: sintonize a sua vibração e prepare-se para a sua incrível vida nova.

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